21/08/2008

Milá, a Santinha do Pau Oco [Parte I]


Ps: Parte I de muuuitas partes!




De acordo com o combinado, nossa patifa mais patifenta de todos os patifes, será bombardeada aqui. E não terei remorso algum em começar isso agora mesmo! Risos.
É lógico que eu jamais faria isso com a Milosquissima. Afinal, compreendemos que seu tempo é curto para com as amigas. Sendo que, agora, ela precisa dormir embalada pelas palavras de seu príncipe encantado.
Mas para que todos possam entender um pouco sobre seu poder de atrair príncipes, dou um inicio a esta historia...


*


Viciada em Skype, comecei a participar de algumas casts desconhecidas. A intenção era ter a certeza de que eu não era a única louca a passar minhas madrugadas escutando conversas alheias.
Em meio a intelectuais forjados falando de camada de ozônio e petróleo (a base de pesquisas googlóicas), pude perceber a presença de anormais e insanos. Eu estava entre estes.
As conversas chatas eram descartadas assim que as risadas alastravam-se e a sala deixava de ter mais de vinte pessoas. Sobravam ali, somente os incrédulos, capazes de usar o espirro de alguém como motivo de piada.
Geralmente eu ficava na cia de outros meninos, sendo que a alma masculina tem mais capacidade para fazer o de sempre: nada! As meninas atrevidas que apareciam era pisoteadas pela minha pessoa, já que não posso aceitar a idéia de adolescentes ficarem na NET até àquela hora, procurando o dono de uma ejaculação precoce para compartilhar as imagens na web cam.
Eis que não sei como e não sei de onde surge a dona de uma voz sensual, pronta para atacar: Milá Santinha. Depois de ouvir algumas palavras (ler "sussuros") e presenciar sua procura pela próxima vítima, tive a plena certeza que ela seria santinha só se fosse do *pau oco*.
Para a surpresa geral, ela aceitou meu insulto como um lindo elogio e passou a adotar este codinome. De mãos atadas, não pude fazer nada contra o espírito humorado da dita cuja. Sem armas para contra atacar, simpatizei com a futura Patifa!

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