30/01/2009

Falta do que falar...

O pior castigo é o silêncio.
A melhor virtude é a paciencia.
O maior ato é o amor!!!


E não estou falando das minhas virtudes...
Nem da minha paciência,
Nem do meu amor.
E sim... Da falta de tudo isso no mundo.


Minha mãe me ensinou uma coisa:
"Se você não tem nada de bom pra falar... Fique calada!!!"
Sou uma menina obediente.


...cricri...
E só se ouve os grilos na "floresta cor-de-rosa".

23/01/2009

Lá por Santa Catarina...

Minhas férias, merecidas por sinal, não poderiam ter sido em outro lugar que não fosse Santa Catarina. Cidadezinha no meio oeste, um vale frio cortada pelo Rio do Peixe. Capital da uva e do vinho! Delicia!
As casas dependuradas nos morros, as escadarias, a pinguela que corta a city, a praça, tudo me enchia os olhos. Quando criança, moradora de Videira, eu não sabia o valor disso tudo. Hoje, distante, aprecio cada paralelepípedo que piso.
As casinhas de madeiras, algumas com telhado de barro, o formato de chalé, o fogão a lenha, o cheirinho de café, retratam um povo sulista sem igual.
A cidade cresceu, hoje tem até transito e cinema. Risos. Mas o vento a noitinha continua o mesmo.
Papai ainda sai de madrugada para pescar e vovó ainda tem máquina de lavar roupas de madeira.
O sotaque continua engraçado. Os meninos são ‘piás’ e como expressão de espanto, todos falam ‘credo’ ou ‘deuzolivre’!
Sim, eu ainda tenho o jeitinho barriga verde de falar.
Minhas férias foram perfeitas! Tomei muito vinho com coca, comi muita comida caseira em especial a carpa recheada que papai fez!
Joguei vídeo game com meu irmão mais novo, briguei com meu irmão do meio, assisti novela com a família reunida, chupei uva com casca e tudo, pulei corda com meus priminhos, tomei chimarrão com minhas tias, dei risada relembrando as peraltices junto com minhas amigas, passei na frente da casa de ex-namorado, visitei a escola onde estudei e desejei em todos esses momentos poder fazer isso mais vezes!
Agora, já começo a pensar em como conter as lágrimas na despedida, afinal, preciso voltar a programação normal.
O coração vai ficando apertado, a saudade já começa a gritar mais alto e a vontade de ficar aqui atormenta. Mas como nem tudo acontece da forma como a gente deseja, lá vou eu arrumar as malas com um baita sorriso no rosto por ter vivido dias tão especiais...

22/01/2009

A tristeza é o caminho percorrido para encontrar-se a Felicidade!

A tristeza é um sentimento intrínseco ao ser humano. Todas as pessoas estão sujeitas à tristeza. É a ausência de satisfação pessoal quando o indivíduo se depara com sua fragilidade.
Ao meu ver ela é uma ferramenta valiosa para avaliação das metas de vida. Porém, muitas pessoas acham que a tristeza é um sentimento negativo, que fragiliza e expõe a personalidade...
Vejo a tristeza como uma bússola que aponta a área emotiva mais afetada.
Sentir-se bem é fundamental para afastar esse sentimento, contudo vejo ser necessário não se deixar cair no egoísmo.
Por esse motivo ligo esse bem-estar também à satisfação alheia. Se não houver a solidariedade, ou seja, a profunda preocupação com o próximo, o "vazio da personalidade" irá expandir-se. A tristeza ocupa este espaço e desmotiva o indivíduo a dar continuidade na busca de qualquer outro valor.
Outro fator que fortemente desencadeia a tristeza é a recusa. A dificuldade em aceitar o "não" torna-se desmotivante e abala a auto-estima. Afinal, quem gosta de ser rejeitado ou sempre ouvir “não”?
Justamente por isso, a rejeição e a incapacidade frente a alguns obstáculos leva a quadros mais sérios e profundos da tristeza.



Interessante... A tristeza tem sua própria cara!

“Quando uma pessoa está triste, percebe-se um certo alongamento na face como se estivesse sendo puxada para baixo. A cabeça pode inclinar-se um pouco em um dos ombros. Além disso, geralmente a pessoa tem o rosto pálido e sem cor. Surgem também rugas horizontais na testa. Os cantos interiores das sobrancelhas se erguem, e as pálpebras superiores podem se abaixar. Unida a esse conjunto, a boca tem os seus cantos levemente caídos. Quando o queixo se eleva fica ainda mais marcante a descida da boca.”



Vejo que antes de tudo, é preciso reconhecer a existência da insatisfação em sua vida para depois buscar como agir.
É preciso coragem e um bocado de amor próprio para enfrentar cada um de seus problemas em vez de fugir deles.
Por mais que queiram, ninguém pode cuidar de sua vida por você e seus problemas não vão desaparecer a menos que você decida resolvê-los!
Sem esforço e compromisso consigo mesmo ficará cada vez mais difícil acreditar que você consegue...
Deixe de lado a crença de que você não é capaz, que é fraco. Você não é!
Investigue o que ocorre dentro de você e em sua vida e prepare-se para escolher um caminho de paz.
É possível, se quiser realmente mudar seus sentimentos, mudar sua vida.
Não demore em fazer algo por você, ou irá escolher continuar como está?
Quero crer que não!


Li algo que uma grande amiga me mandou e se encaixa perfeitamente à este post:
"Não estrague o seu dia! A sua irritação não solucionará problema algum; a sua dor não impedirá que o Sol brilhe sobre os bons e os maus; A sua tristeza não iluminará os caminhos; as suas lágrimas não substituem o suor que você deve converter em beneficio de sua própria felicidade. Aprenda , com a sabedoria Divina, a desculpar infinitamente, construindo e reconstruindo sempre para o infinito Bem.".


Pensado sobre tudo, que já escrevi neste post, concluo que a tristeza faz parte de todo um processo. Processo este que chamo de “busca pela felicidade”.

Nunca se sabe quanto tempo demorará tal processo, só sei que este só será completo se forem preenchidos certos requisitos...
Encontrar sua felicidade sem, ao longo do percurso, prejudicar ninguém; sem se esquecer de ajudar ao próximo; apagar de sua mente pensamentos egoístas onde sua felicidade se atrela a tristeza de outrem.
Isso são apenas conclusões de alguém que gosta de ler, escrever e vive buscando a felicidade.
Não um momento feliz, mas algo mais duradouro.
Porém, justifico tal entendimento em alguém, digamos que, com maior credibilidade do que eu, uma mera atrevida - afinal tudo que escrevo são pensamentos meus que atrevo-me a dividi-los com vocês.
Seria este alguém Thomas Jefferson, aqui citado por ser redator da “Declaração de Independência dos Estados Unidos da América”.

Qual motivo me levaria a citar tal documento?
Simples, em algo tão importante Thomas Jefferson enumera os direitos dos homens e aqui cito um pequeno trecho que muito chamou minha atenção.

“...todos os homens são criados iguais, dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes estão a vida, a liberdade e a procura da felicidade. Que a fim de assegurar esses direitos, governos são instituídos entre os homens, derivando seus justos poderes do consentimento dos governados; que, sempre que qualquer forma de governo se torne destrutiva de tais fins, cabe ao povo o direito de alterá-la ou aboli-la e instituir novo governo, baseando-o em tais princípios e organizando-lhe os poderes pela forma que lhe pareça mais conveniente para realizar-lhe a segurança e a felicidade. ”.

Apenas um pedaço, porém em diversos momentos Jefferson retoma a falar sobre a procura da felicidade.

http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/estados-unidos/declaracao-da-independencia.php
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Desejo que todos encontrem à felicidade, mas nunca se esquecendo e seus pré-requisitos!

Vinicius de Morais - Samba da Benção

20/01/2009

Como minha musicalidade fala mais alto...

Aqui estou para falar sobre um cantor/ator que admiro, adoro e ouço com muita freqüência, digo ouço pois acompanho muito mais seu trabalho como cantor do que como ator.
Suas músicas, tão gostosas de se ouvir, poderiam permanecer todos os dias em meus ouvidos que não me enjoaria.
Gostosas de se ouvir e com um musicalidade própria e peculiar, que hoje encontramos algo parecido - ninguém conseguirá ser o que ele foi - num cantor que fez diversas regravações deste que vim falar, é ele o Michael Bublé, dentre as regravações vale destacar uma "Call me irresponsible".


Mas, o cantor/ator em questão, neste post, é Frank Sinatra.
Sim o Frank, que eu ao longo dos meus 23 anos muito ouviu e muito irei ouvir. Afinal suas canções são eternas e belas!

Um pouquinho de história...
Francis Albert Sinatra nasceu em Hoboken, Nova Jersey, no dia 12 de Dezembro de 1915 e veio à falecer em Los Angeles, no dia 14 de maio de 1998.
Tem como origem seus pais, imigrantes italianos. Casou-se com Nancy Barbato e posteriormente com as atrizes Ava Gardner e Mia Farrow, e com a socialite Barbara Marx, com quem terminou seus dias. Teve três filhos: Nancy Sinatra, Frank Sinatra Jr., e Tina Sinatra.
Possui duas estrelas na Calçada da Fama, uma por seu trabalho no cinema e outra por seu trabalho na TV americana.
É considerado um dos maiores intérpretes da música no século XX. Sem nenhum treinamento formal, Sinatra desenvolveu estilo altamente sofisticado.
Sua habilidade em criar uma longa e fluente linha musical sem pausas para respiração (recursos vocais normalmente encontrados em ópera), sua manipulação de frases (apenas encontradas em Billie Holiday e Mabel Mercer), o fez chegar bem mais longe que o usual dos cantores pop.
Sinatra apareceu em mais de cinquenta filmes, entre eles: "Anchors Aweigh" (1945), "On The Town" (1949), "From Here To Eternity" (1953), com o qual ganhou o Oscar, "The Man With The Golden Arm" e "High Society" (ambos de 1956), "The Manchurian Candidate" (1962) e "The First Deadly Sin" (1980).
Fez parte do chamado Rat Pack, grupo de artistas muito ativo entre meados da década de 1950 e 1960.
Teve seu próprio show de TV durante vários anos e nos anos 90 continuou na ativa em concertos e gravações, onde lançou uma série de duetos, inclusive via satélite, utilizando recursos da mais moderna tecnologia.


Um pouquinho de curiosidade...
Durante quarenta anos, o FBI, a polícia federal dos Estados Unidos, escarafunchou a vida do cantor Frank Sinatra, com o objetivo de verificar se ele se encaixava no perfil dos dois vilões máximos da sua lista: o comunismo e a Máfia.
A ficha de Sinatra, com 1.300 páginas, contém um amontoado de informações inúteis e duas admissões de fracasso: não, nada comprovou que o cantor/ator tenha em algum momento sido comunista; e não, apesar dos amigos suspeitíssimos, nada de criminoso selou sua proximidade com mafiosos notórios, em cuja esfera o rapazinho de família italiana começou a florescer e entre os quais continuou a circular depois de famoso.
Quem chamou a atenção do FBI para Sinatra foi um colunista social famoso na época, Walter Winchell, que, numa carta anônima de 1944, afirmou que o cantor tinha pago 40.000 dólares para se livrar do serviço militar. Era falso. A polícia investigou sua ficha médica e descobriu que ele escapou do Exército (e da frente de combate na II Guerra) por ter o tímpano perfurado e sofrer de "instabilidade mental".
Sinatra, já cantor famoso e assediado por fãs histéricas, declarou "ser neurótico, ter medo de multidões e vontade de correr quando se vê cercado de pessoas". Na época, porém, o que mais interessou ao FBI foi seu apoio a campanhas que cheiravam a comunismo, como a "Cruzada americana pelo fim dos linchamentos". Tanto pegaram em seu pé que, em 1950, Sinatra mandou, por um intermediário, uma prova de patriotismo: oferecia-se a espionar os colegas artistas para o FBI. Oferta recusada.
O grosso da investigação concentra-se na propalada ligação de Sinatra com a Máfia. Constam dos arquivos fotos do cantor com mafiosos, bem como registros de viagens e festas com Sam Giancana e outros chefões. Fala-se na suspeita de envolvimento em contrabando de dinheiro e em tentativa de extorsão. "Tudo o que Sinatra faz tem o dedo de Giancana", diz um dos informantes da polícia. Mesmo assim, os agentes federais não acharam meio de acusá-lo formalmente. Na década de 80, com Hoover morto, o FBI reformulado e Sinatra havia muito consagrado como lenda em todo o planeta, o arquivo enfim foi encerrado.
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Dentre todas suas canções - e olha que são inúmeras - escolhi uma bem conhecida, que está dentre minhas prediletas.
Ouçam, vale muitíssimo à pena!


Frank Sinatra - My Way



Meu Jeito

E agora o fim está próximo, então eu encaro o desafio final
Meu amigo, eu vou falar claro
Eu irei expor meu caso do qual tenho certeza
Eu vivi uma vida que foi cheia, eu viajei por cada e todas as rodovias
E mais, muito mais que isso, eu fiz do meu jeito
Arrependimentos, eu tive alguns
Mas então, de novo, tão poucos para mencionar
Eu fiz, o que eu tinha que fazer e eu vi tudo, sem exceção
Eu planejei cada caminho do mapa, cada passo, cuidadosamente, no correr do atalho
Oh, mais, muito mais que isso
Eu fiz do meu jeito
Sim, teve horas, que eu tinha certeza
Quando eu mordi mais que eu podia mastigar
Mas, entretanto, quando havia dúvidas eu engoli e cuspi fora
Eu encarei e continuei grande e fiz do meu jeito
Eu amei, eu ri e chorei
Tive minhas falhas, minha parte de derrotas
E agora como as lágrimas descem
Eu acho tudo tão divertido
De pensar que eu fiz tudo
E talvez eu diga, não de uma maneira tímida
Oh não, não eu
Eu fiz do meu jeito
E pra que é um homem, o que ele tem
Se não ele mesmo, então ele não tem nada
Para dizer as coisas que ele sente de verdade
E não as palavras que ele deveria revelar
Os registros mostram que eu recebi as desgraças
E fiz do meu jeito
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Vale à pena visitar:

15/01/2009

Não é bem terapia, mas um desabafo!!!


Palavras minhas não se encaixariam tão bem comparadas à essas que utilizarei.
Além de escritas por alguém que admito muito, hoje, dizem tudo que desejo dizer...



O Haver de Vinicius de Morais

Resta, acima de tudo, essa capacidade de ternura
Essa intimidade perfeita com o silêncio
Resta essa voz íntima pedindo perdão por tudo
– Perdoai! eles não têm culpa de ter nascido...

Resta esse antigo respeito pela noite, esse falar baixo
Essa mão que tateia antes de ter, esse medo
De ferir tocando, essa forte mão de homem
Cheia de mansidão para com tudo que existe.
Resta essa imobilidade, essa economia de gestos
Essa inércia cada vez maior diante do Infinito
Essa gagueira infantil de quem quer exprimir o inexprimível
Essa irredutível recusa à poesia não vivida.

Resta essa comunhão com os sons, esse sentimento
Da matéria em repouso, essa angústia da simultaneidade
Do tempo, essa lenta decomposição poética
Em busca de uma só vida, uma só morte, um só Vinicius.

Resta esse coração queimando como um círio
Numa catedral em ruínas, essa tristeza
Diante do cotidiano; ou essa súbita alegria
Ao ouvir passos na noite que se perdem sem história...

Resta essa vontade de chorar diante da beleza
Essa cólera em face da injustiça e do mal-entendido
Essa imensa piedade de si mesmo, essa imensa
Piedade de si mesmo e de sua força inútil.

Resta esse sentimento de infância subitamente desentranhado
De pequenos absurdos, essa capacidade
De rir à toa, esse ridículo desejo de ser útil
E essa coragem para comprometer-se sem necessidade.

Resta essa distração, essa disponibilidade, essa vagueza
De quem sabe que tudo já foi como será no vir-a-ser
E ao mesmo tempo essa vontade de servir, essa
Contemporaneidade com o amanhã dos que não tiveram ontem nem hoje.

Resta essa faculdade incoercível de sonhar
De transfigurar a realidade, dentro dessa incapacidade
De aceitá-la tal como é, e essa visão
Ampla dos acontecimentos, e essa impressionante

E desnecessária presciência, e essa memória anterior
De mundos inexistentes, e esse heroísmo
Estático, e essa pequenina luz indecifrável
A que às vezes os poetas dão o nome de esperança.
Resta esse desejo de sentir-se igual a todos
De refletir-se em olhares sem curiosidade e sem memória
Resta essa pobreza intrínseca, essa vaidade
De não querer ser príncipe senão do seu reino.

Resta esse diálogo cotidiano com a morte, essa curiosidade
Pelo momento a vir, quando, apressada
Ela virá me entreabrir a porta como uma velha amante
Mas recuará em véus ao ver-me junto à bem-amada...

Resta esse constante esforço para caminhar dentro do labirinto
Esse eterno levantar-se depois de cada queda
Essa busca de equilíbrio no fio da navalha
Essa terrível coragem diante do grande medo, e esse medo
Infantil de ter pequenas coragens.
_________________

Lili:
"De tudo, me restam as palavras que desejo dizer. Mas, nessa tormenta nem o mais agudo e estridente grito seria ouvido.
Então, mais um vez, me calo diante dos desejos, das angústias, dos medos, das vontades...
Mesmo calada guardo aqui, dentro do peito, tudo!
Quem sabe um dia, quando voltar a sentir a calmaria ou tiver coragem de arriscar um grito - mesmo correndo o risco de não ser ouvida - fale.
Mas fale tudo que à tempos guardo, com o medo de inciar uma nova tempestade.
E nesse dia uma nova página se abrirá diante de mim, em branco, novinha, pronta pra iniciar-se uma nova história."

04/01/2009

Melhor assim...

Os momentos de desespero deveriam passar em alguns segundos, e os momentos de plena felicidade, poderiam e deveriam durar eternamente,

Percebi que o que nos faz feliz, são pequenas coisas que cabem num sorriso, em algumas palavras.

Existem momentos em que buscamos plena calmaria quando, no entanto, ela já passou sem que tivéssemos lhe dado o devido valor, apreciado a paz!

Se por algum motivo deixa-se de lutar, pode ser que mesmo com ainda muita força, a esperança tenha acabado. Ao contrario do que dizem, a vitória maior não é morrer em uma batalha, mas sim, perceber que esta já está perdida. Isso não significa comodismo, pessimismo, significa reconhecer que o fim pode ser um recomeço. Considere este fato um sinônimo de humildade.

As palavras aleatórias podem não ter um real sentido, nem ao menos direcionar estas escritas a algum lugar, mas aqui dentro, eu sinto a dor de cada palavra que nem ao menos teve a chance de ser dita.

music: O que eu sempre quis - Leoni

 
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