20/03/2009

Deixe-me ir...

***FECHADO PARA REFORMAS***
(???)

  Mas é aqui dentro oh -> s2

Pode até parecer revolta, but... a música da vez é esta mesmo:

11/03/2009

Angústia, prazer!!!

Distrair um sentimento pode ser, por vezes, simples. Despistá-lo parece tarefa irrealizável.
Já me acostumei com a idéia de que não aparecerá ninguém com significado semelhante.
Como acostumar com a máxima irrefutável?
Já foi, passou, acabou... É simplesmente assim?
Uma palavra, um verbo apenas?
Poderia me ser suficiente mas o conformismo não é bem a minha melhor qualidade.
Sempre quis tanto. Tanta coisa almejada para mim. Muitas delas conquistei e me fiz feliz assim, outras tantas continuo querendo. Teve também aquelas que alcancei e parei de desejar como antes...
Se conseguirei tudo o que desejo ainda é pergunta sem resposta definida.
Mas como continuar querendo o que já foi definido que não poderei ter?
Hoje sei apenas o que não desejo para mim...
Sei que não consigo mais me machucar, me ferir sem querer e sem culpar.
Sei que não consigo mais sentir essa dor angustiada, esse cativeiro ansiosa, essa dor físíca que não me deixa raciocinar, essa vontade de não ser para não sentir, essa ausência de certezas em troca de dúvidas latejantes, esse desejo persistente de me ausentar, esse quereres paradoxal de estar perto e fugir pra longe...
... Essa hipérbole de amor e saudade, esse eufemismo de alegria... Esse medo de estar só... Esse estar...
Até onde estarei sã para decidir?
O que preciso fazer para ser merecedora?
Parar de perguntar?

04/03/2009

Love´s in the air...

-“Eu tenho tanto pra lhe falar, mas com palavras não sei dizer como é grande meu amor por você...”.

-Por quem?

-Por ti!

-Por mim?

-Sim, hoje acordei sem dúvida alguma...

-Dúvida?

-É! Descobri o quanto te amo e como fui tola por te esquecer durante esse tempo todo. Descobri também que aquilo que estava sentindo por ele não era amor.

E não era mesmo, era uma fantasia ao melhor estilo Maria do Bairro...

-Tu não o amavas?

-Em absoluto! Eu havia esquecido de ti por algum tempo... Perdoe-me! Juro que a partir de hoje, voltarei a cuidar de ti, como cuidava antes, sem deixar com que nada atrapalhe teu bem estar!

-Jura?

-Não preciso jurar, o tempo vai te mostrar meu arrependimento por mártires um tanto quanto ridículos. Não posso me castigar por ter acreditado em mentiras, o que posso fazer é simplesmente dar-te meu amor eterno. Aceita-me de volta?

-Isso foi tudo o que eu sempre quis...

E depois dessa conversa com o espelho, eu vivi feliz para sempre!

02/03/2009

Sem palavras...

Queria passar por aqui e escrever aqueles textos enormes, resultantes de meus mometos de reflexões...
Mas, hoje isso é impossível!!!

Estou com todas as palavras enrroscadas, num emaranhado de letras que mesmo juntando não vão formar frases.

Sabe quando pensamos muito e tantas coisas se passam por minha cabeça, coisas simultâneas e distintas.

Um bombardeio de informações e questionamentos...

Por isso apenas aqui estou de passagem, sem palavras e em meu silêncio!!!


E como faz tempo...

Isso me alude à uma música chamada "Palavas e Silêncio", do Fagner com o Zeca Baleiro.



Não se move uma montanha
Por um pálido pedido
De alguém que não se ama
Todo ouro está contigo
Para isso há muita chama
No coração do bandido
Mais uma vez o dia chega
Em minha vida
Como uma chama na selva
O sol na cama da relva
A tua boca e a lua
A minha boca e a tua
Vão deixando pela rua
Palavras e silêncios*
Que jamais se encontrarão


*Não posso deixar de tecer tal comentário... Silêncio é uma palavra que não se utiliza no plural, assim como a falavra 'muito'. Aqui é utilizada de forma correta pela chamada 'licença poética'.
Professor Pasquale mode: on!!!
 
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