Não vou falar de determinado partido ou de determinada pessoa... Política não se discute!!! Certo?! Eu não vou discutir, pois cada um tem sua visão. Mas é inegável e inevitável dizer que nessa área as coisas estão bem ruim (pra não dizer péssimas)!!! Em todos os meios de comunicação (TV, rádio, jornal, internet), todos os dias vemos novos escândalos... Fora aqueles que são encobertos. Pense... Deixo aqui a minha indignação de uma forma “bem humorada” com essa música que expressa meus sentimentos sobre tal assunto!!!
Ultraje a Rigor - Filha da Puta
Morar nesse país é como ter a mãe na zona
Você sabe que ela não presta e ainda assim adora essa gatona
Não que eu tenha nada contra profissionais da cama
Mas são os filhos dessa dama que você sabe como é que chama
Filha da puta
É tudo filho da puta
É uma coisa muito feia e é o que mais tem por aqui
E sendo nós da Pátria filhos não tem nem como fugir
E eu não vi nenhum tostão da grana toda que ela arrecadou
É assim mesmo. Não gosto de TV. Assisto. Canal aberto. Altas Horas da Rede “bobo”.
Fala garota...
Reverencias a Vagner Moura, que mesmo não sendo ícone da simpatia; tem grande parcela de culpa por termos assistido Tropa de Elite. Diga-se de passagem, que mesmo com tantos contras, o filme tem seu lugar ao sol e com água de coco! Já fico com raiva do controle remoto, meu bem! NxO não! Definitivamente Multi Show é coisa suspeita... Isso me obrigou a tirar o áudio. Não preciso escutar de madruga aquela musica que as rádios comunitárias (ler piratas) insistem em tocar. Ah tá. Entrou uma modelo no programa. Também não quero saber de suas capas na Voguel. Não sou obrigada Não creio que todas as magrelas sejam fúteis. A maioria é. Claro que tem todo um trabalho por trás das caras e bocas e passos largos dados nas passarelas. O problema é que não gosto dos padrões de beleza impostos. Não é pela minha estatura. Nem por não parecer uma sulista de vero. Juro. Seu o que? Hum... Seu Jorge. Sim! Acho que vou encher isso aqui de *não gosto*. É de bom gosto, de bom grado. Quem sabe depois que deixar de ser meio modinha, tema de novela, eu compre um CDzinho numa promoção on line. Sim, por que ando um tanto quanto mão de vaca. Gastei de mais tentando aprender a colecionar revistas. Seria legal se eu conseguisse seguir uma linha. Comecei com Rolling Stones. Parei na Capricho. Percebi que eu corria o risco de colecionar os testes ali encontrados: ->Qual seu par ideal... ->Qual a cor mais combina contigo... ->Você pode confiar no seu namorado? Creeeedo! Pausa para escutar a pergunta da platéia... Mais uma daquelas: -Qual foi o trabalho mais importante em sua opinião pra você que você gostou de fazer mais? Ou isso é uma metralhadora redundante, ou as pessoas que estão lá não são de faculdade nenhuma. São apenas figurantes que não freqüentaram o ensino fundamental. A resposta é aquela super esperada: -Gosto de todos os meus trabalhos. Eles fazem parte da minha trajetória como ator, Pã! Aaaaai minha cabeça. Logo, hora de desligar essa joça! Bem na hora da banda da platéia, formada por pessoas que visitam o formato atual do ex Programa Livre. Risos. Boa idéia. Eles vão tocar Floyd. Eu vou escutar. No meu radinho, sem sombra de duvida. Melhor não ouvir o assassinato da musica. Controle remotooo, cadê tu??? Power.
Ah, é fácil descer as escadas quando o elevador insiste indicar o 24º andar e tu está no 5º com muita pressa pra chegar lá em baixo. Eu, particularmente, gosto de descer escadas. Principalmente a noite, quando o silêncio reina e o saltinho de minha sapatilha faz toc toc toc no piso espelhado. Por falar em toc e descer escadas, foi numa noite de toc (mas esse é aquele transtorno) onde me vi impossibilitada de entrar na porcaria do elevador. Precisava subir até o 16º para pegar ingressos do show Biquini que a moradora do andar tinha feito o favor de comprar for me. Na verdade verdadeira, não era bem um favor, por que ela me devia uma grana a algum tempo, quando nos encontramos na padaria, e ela queria levar carolinas pra casa. Agradar o namorido com doces. Disse que ela poderia comprar, depois a gente se acertava. Acertava só se fosse um tiro nela. Achei que ela compraria algumas carolinas, não quaze dois quilos e mais guloseimas e mais frios e guleiseimas e guloseimas e carolinas. Pensei em pedir pra que ela descesse com os ingressos. Impossível. No mesmo momento, sua empregada, a Tilde, interfonou da portaria: -Dari? -Sim. -É a Tilde. Dona Renata pediu pra que eu lhe esperasse pra lhe entregar uns papeizinhos... -Hummm... - Só que como eu sei que a senhora, opa, a senhorita chega tarde em casa, deixei eles escondidinhos no vaso que tem a espada se São Jorge do lado da porta do apartamento da Dona Renata. -Se eu chego tarde, como está falando comigo? -É que eu ia deixar o recado aqui na portaria, mas daí o Carlinhos me avisou que a senhora, senhorita, já tinha chegado. Claro que eu quiz morrer de raiva né. Se eu não estivesse em casa, ela diria ao porteiro que deixou meus ingressos num vaso com espada de sei lá quem? Aquele Carlinhos, tem cara de periferia (sem preconceito), certamente, venderia por dez pilas os meus vips. E senhora senhorita é a vovó dela. Não adianta querer demonstrar respeito absoluto. Apenas traga meus ingressos! Bom, entrar no elevador não dava. Eu mal sabia como conseguiria dirigir com os vidros fechados. E juro por tudo que é mais sagrado, eu torcia pra que o show fosse adiado. Como eu conseguiria cantar "Me chama" no meio da multidão com a sensação de que meus tocs estavam voltando depois de anos de tratamento? Se fosse católica, faria o sinal da cruz antes de sair por aquela porta. No lugar disso, peguei o celular e fui. O celular seria útil, já aconteceram outras vezes. Só que dessa vez eu fui mais esperta, deixei o número da minha amiga de plantão em discagem automática. Por que da última vez que pensei que um telefone móvel fosse me acudir, me dei muito mal. Eu não conseguia achar a agenda. Grande coisa. Fiquei presa num bazar na sessão de decoração. Não sei se eu estava assustada com os quadros pintados por aluninhos de jardim de infância, ou se realmente o toc de direita e esquerda ocorreu naquele momento. Até hoje não sei como fui parar naquele lugar horroroso. Subi um, dois andares. E minha sapatilha não era a unica barrulhenta por alí. As televisões também sussurravam. Alguns latidos. Era proibido animal de estimação no prédio, até que a filha da síndica ganhou um gato persa, o Mingau. E foi no terceiro andar que a coisa desandou.
Toda menina até mesmo as mais crescidinha tem o costume de escrever um diário, pelo menos eu acho e conheço um monte que fez e/ou faz isso. Eu não, nunca fui de ter um diário pra escrever o que sinto, o que penso... Mas sempre usei de poemas pra isso!
Sempre me senti muito mais a vontade escrevendo do que falando, logo uso da minha poesia pra me expressar.
Confesso que não tenho o constume de dividi-los com ninguém, mas estou abrindo um exceção. E resolvi dividi-lo com vocês...
Esse é um dos últimos que escrevi e tem muita relação com meu presente!
"Minha Verdade
A minha verdade não é a mesma que a sua... Quem sempre tem razão? Ou é detentor de uma verdade da qual todos se encaixem? Mas essa é a minha. Minha vida! E como tudo passa tão rápido ou lento de mais... Um tempo que não se pode controlar. Um futuro que não se pode viver, apenas aguardar! Seria lunática ao desejar que tudo aconteça no momento em que quero. Ou seria conformismo esperar tudo acontecer? Não sei... Mas quem tem todas as respostas? Seria um devaneio tê-las! E quem vai poder julgar meus atos e palavras? Quem sabe o que verdadeiramente se passa em meu coração e mente? Somente eu, eu mesma! E mais ninguém! Infelizmente... Dividir é bom, porém complicado. Talvez se falasse à você seria julgada de forma errada ou incompreendida. Que medo é esse de mostrar-me verdadeiramente? Deve decorrer das mágoas que guardo em mim... Cansei que me machucar. Mas a vida continua! Sou forte, as vezes fraca, um poço do tristezas e muitas alegrias. Sempre os extremos e nada entre eles! E sei que tudo isso faz de mim quem sou, única, diferente... Bom ou ruim? Julgue como quiser! Essa é minha verdade e pra mim basta, pois é minha ideologia. Se encontrar, encaixar sem deixar de ser quem sou. Se gostar, gostou. Se não... Ao menos respeite, caso contrário adeus! Afasto-me de você que me trata e olha com indiferença. Afasto-me de você que me quer mal, que me deixa triste, que me faz mal. Todos os dias não são de sorrisos... Mas pra que sorrir tanto? Se é no momento em que as lágrimas rolam que consigo ser verdadeira comigo mesma. E tudo faz parte do meu ser..."
Eu só queria poder falar sobre minhas bandenhas favoritas sem que um indivíduo olhe pra minha fuça com cara de susto. Na verdade, não é susto. É cara de quem não sabe do que se trata.
Fico com essa cara quando converso com alguns viciados em lançamentos de clips. Claro, que pra mim não faz a mínima diferença saber se a porcaria momentânea vai continuar no top da mtv.
Deveria existir uma regra a ser cumprida. Todos deveriam conhecer determinados nomes da musica. Quando a filha de minha vizinha passava alguns intantes comigo, eu logo colocava um fone no ouvido dela. Tadinha, ela escutava, aos dois aninhos de idade, todos os sertanojos de cd pirata de sua mamis. Então, quando ela percebia que David Bowie ia cantar só pra ela, num momento íntimo, seus olhinhos brilhavam. Ela cresceu, tem uma banda de rock. Tá, toca modinhas. Mas ao menos conhece Bowie e tem até uma camiseta dele.
Não quero obrigar as pessoas a terem o mesmo gosto musical que o meu. Isso é uma questão de bom gosto, como repito milhares de vezes. Eu não gosto, por exemplo de alguns nomes da mpb, mas sei que existem e sei de suas influências.
Ah, gosto é que nem (não me obrigue a terminar de escrever isso).
Selecionei alguns internacionais. Não é bem um top cinco, nem dez. É uma lista imensa. Mas quem leu até aqui, pode descer mais um pouco... Risos.
Abba-Gimme Gimme
Alphaville-Dance with me
Bauhaus-The Passenger
Beatles-Lucy in the sky
Belle and Sebastian-Kate moss
Billy Ocean-Caribean queen
Buzzcocks-What do I get
Cabaret Voltaire-Nag nag nag
Camouflage-We are lovers
the Clash-Tan in vain
the Cult-If
David Bowie-Ziggy stardust
Deep Purple-todas né
Despeche Mode-Strange love
Duran Duran-Save a prayer
Eagles-Dust in the wind
Echo and the Bunnymen-Lips like sugar/the killing moon
Human League-Human
Information Society-Running
Interpol-Slow hands
Joy Divison-Transmission
Level 42- idem Deep
Mr Big-Shine
New Order-True faith
Pet Shp Boys-Suburbia/Domino dancing
Propaganda-Machinery
REM-Lotus
Rod Stewart-Saling
Roling Stones-Cocaine
Rufus Wainwright-California
Sig Sig SAputnik-Love Missile
Siouxie and the Banshees- Interlude
Soft Cell- Tainted love (*tiéndi louvi*)
Talk Talk- Its my life
Talkin Heads-Once in a lifetime
Whan-Freedom
Yazoo-Only you
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favorites in the moment:
The Police, The Smiths, Nirvana, Erasure, The Doors, The Cure, A-ha
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ps: gay é tu que fica escutando batidão no carro com um monte de macho
Descobri que nunca vou poder ser uma escritora, mas essa também não era minha intenção.
Como já disse, não consigo fixar-me em apenas um assunto.
Achei que hoje eu poderia continuar escrevendo algumas coisas e posts que precisam de uma segunda parte. Ingênua.
Simplesmente não consigo!
Então lá vou eu, iniciar outra parafernália...
*
The Music.
Desde sempre, escutei musicas que fugiam dos estilos tradicionais. (Sim, estou escrevendo sobre musica, por que o post de Lili me fez sentir vontade de falar sobre musica também!) Acho que isso pode ter vindo de mamãe, que mesmo sem ter noção alguma de inglês, cantava Jhony Rivers nas manhãs de domingo. Tenho um tio que era meio maluco. Meu tio mais novo. Vovó obrigava ele a organizar a casa, mas para isso ele ouvia em alto e bom som k7 de Roxete. Eu gostava. Depois, em São Paulo, conheci um outro estilo, o rap. Ui! Isso mesmo. Foi aí que percebi que as melodias por sí só não valiam de nada, as letras precisam dizer alguma coisa. Não me enquadrando nas letras de ex detentos, tornei-me roqueira. Pelo menos achava que era. Escutava Kiss. Mas as letras ainda não eram aquelas que faziam muito sentido for me. De volta pro sul, tropecei nas modinhas, nas baladinhas. Não sendo o bastante, os bailes de interior chamavam minha atenção. E foi com as bandinhas desses bailes, que descobri minha paixão pelas boas e antigas canções. Quando eles mudavam o estilo para não perder público, a guria sem estilo, mirava o palco e analisava com cuidado cada instrumento tocado e palavra saída da boca dos vocalistas. (Em sua maioria mulheres loiras com vontade de imitar Shakira) E por falar em Shakira, ela sim merece um outro post, por que em meio a toda essa confusão musical, ela era a única que me fazia repetir suas letras. E sua cor de cabelo, é claro! Essa é outra história. Genesis, Nazareth. Hahaha. Eros X Duran Duran. Hahaha² Beatles, Elvis e Cindy. Sem conexão. Hahaha³ Parei na Cindy. Os que vieram antes são consideráveis. Só. Só voltei pras musicas do tio. Só fiquei apaixonada pelo retrô. Só passei a não suportar o atual, moderno de mais. Depois de chorar com Morrissey e ficar doidona com Doors, não dá pra engolir Vanessa Camargo, não é mesmo? É, 80´s seria minha paixão, não necessariamente o rock, mas tudo que envolvia aquela época que eu tanto queria ter vivido com minha idade atual. Hoje, classifico minhas pastas em 80´s e outros. Meus cds são clássicos e o que tem de vinil, tenho medo de encostar. Não são todos do mesmo gênero, não senhor. Mas são todos do mesmo bom gosto. É uma questão de qualidade!
" É considerado hoje um dos maiores poetas do rock nacional. Rebelde e lírico, sempre foi uma mistura interessante."
Cazuza, por ele mesmo
“ Quando menino fazia poesia às escondidas de meus pais, porque era um romântico, um cara cheio de dores-de-cotovelo... Ser filho único, por um lado, é bom; por outro, não. Meu pai e minha mãe, por força da vida profissional, tinham de frequentar a vida boêmia - o que acabei herdando deles também. Aos 17 anos, comecei a descobrir que minhas poesias podiam ser letras de músicas, mas só assumi isso aos 23 anos, quando entrei no Barão Vermelho, quase um ano depois gravamos nosso primeiro disco em 48 horas de estúdio, uma coisa completamente garagem e no terceiro LP "Maior abandonado", nos deu um disco de ouro. Aí, a batalha estava ganha! Pra compor, não planejo absolutamente nada. Acho que sou a pessoa mais desorganizada que você pode imaginar. Tudo me acontece de supetão, porque nunca sei como a coisa vai sair. Agora, quando a inspiração vem, sou caxias mesmo, muito sistemático. Quando sento à mesinha para trabalhar, faço mesmo. Se a idéia não pinta, puxo por ela até acontecer. Só sou disciplinado para trabalhar. Pode ser até as quatros horas da manhã. Mas se começo uma letra, ela tem que sair. Depois fico semanas melhorando as imagens, as rimas. Minhas influências literárias são completamente loucas. Nunca tive método de ler isso ou aquilo. Lia tudo de uma vez misturando Kerouac com Nelson Rodrigues, William Blake com Augusto dos Anjos, Ginsberg com Cassandra Rios, Rimbaud com Fernando Pessoa. Adorava seguir Carlos Drummond de Andrade em seus passeios por Copacabana. Me sentia importante acompanhando os passos daquele Poeta Maior pelas ruas à tarde. Mas meu livro de cabeceira foi sempre "A descoberta do mundo", de Clarice Lispector. Adoro acordar e abri-lo em qualquer página. Para mim, sempre funciona mais que o I Ching. As minhas letras têm muito desses ‘bruxos’ todos. Em matéria de música, não sou nada radical. Mas foi com o rock que encontrei a minha tribo. De repente, fumei um baseado, saí na rua e vi uma porção de gente igual a mim. Soltei pipa e joguei frescobol ao som do rock. Era a liberdade, da mesma forma que o jazz foi pra geração dos 40. Rock eu conheci mesmo através do Caetano e da Tropicália, Os Mutantes, Rita Lee, Novos Baianos... O lance estrangeiro veio pelos Rolling Stones, mas quando a Janis Joplin morreu eu nem sabia quem era ela. Sou meio Augusto dos Anjos:"Escarra na boca que te beija." O meu trabalho tem muito essa coisa de cutucar a dor de amor. É o lado meio dark do amor que as pessoas curtem em mim. Todo brasileiro, todo latino-americano, é pego um pouquinho pelo pé nisso de mexer na ferida do amor. E sempre gosta de temas relacionados a uma paixão que não deu certo. Esse é o lado diferente e talvez polêmico do meu trabalho. Li uma vez que você vive não sei quantas mil horas e pode resumir tudo de bom em apenas cinco minutos. O resto é apenas o dia-a-dia. Um olhar, uma lágrima que cai, um abraço. Isso é muito pouco na vida. Então, isso vale mais que tudo para mim. Prefiro não acreditar no Day after, no fim do mundo, no apocalipse. Um dia, ainda vou andar na nave espacial Columbus. Bêbado, lógico, mas vou andar! A minha ideologia é a da mudança. Nada de partido político. É a coisa de mudar o Brasil, em qualquer dimensão. Eu não tenho partido, sério. Sou socialista por vocação, por natureza, por amor mesmo. Porque acho que o socialismo está no meio, está entre o comunismo ditatorial e o capitalismo selvagem, num ponto onde a iniciativa privada pode dar alguma coisa também... Pra mim, o patriotismo não é essa coisa símbolos, como a bandeira. Mexe muito mais com o sentimento. Quando me enrolei na bandeira, no Rock in Rio, eu estava acreditando. A coisa de cuspir na bandeira, três anos depois, foi contra aquele ato teatral do espectador. Eu estava cuspindo no símbolo, na bandeira que simboliza mesmo é a família Orleans e Bragança. Acho que não é hora de teatro com bandeira. O momento é de criticar, de virar a mesa, de sair da merda, mas os problemas do Brasil parecem ser os mesmos desde o descobrimento. O problema do Brasil é a classe dominante, mais nada. Educação é a única coisa que poderia mudar este quadro. Brasileiro é grosso e mal-educado, porque não pensa na comunidade, joga lixo na rua, cospe, não está nem aí. O inferno é aqui... Finalmente, eu consegui definir qual é o meu papel nesse mundão. É passar pras pessoas a minha energia. É aprender e, em cada trabalho meu e em cada disco, poder passar as minhas conquistas. Eu conquistei a vida de um ano pra cá e quero passar isso pras pessoas. Isso é uma coisa meio cristã. Sabe, você repassa aquele amor que armazenou e as pessoas adoram. Às vezes, fico triste, mas não consigo me sentir infeliz. Acho que o tédio é o sentimento mais moderno que existe, que define o nosso tempo. Tento fugir disso, pois tenho uma certa tendência ao tédio. Mas, felizmente, eu sou animadérrimo! Minha vida é muito assim: sempre morrendo de rir, nunca com tédio. E quer saber de uma coisa? O que salva a gente é a futilidade.”
" O amor é o ridículo da vida, agente procura nele uma pureza impossível! Uma pureza que está sempre se pondo, indo embora! A vida veio e me levou com ela. Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga idéia de paraíso que nos presegue, bonita e breve... Como borboletas que só vivem vinte e quatro horas. Morrer não doi!"
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Eu, particularmente, adoro o Cazuza. Suas músicas, sua poesia... Me fascina a forma como sempre cantou e escreviu sobre a vida e seus acontecimentos. Sinto-me muito familharizada com suas músicas, elas falam, muitas vezes, por mim!!!
Antes de qualquer coisa... Quero me explicar!!! Esse post decorre de um momento de reflexão, loucura, vontades e acima de tudo uma busca incessante. Vale salientar: vendo “Fat boy Slim - Big Beach Boutique”
Vocês já pararam pra pensar no significa liberdade???
Cecília Meireles escreveu: "Liberdade, essa palavra que o sonho humano alimenta que não há ninguém que explique e ninguém que não entenda."
Pra mim liberdade tem um significado implícito de não pertencer. De uma forma geral, a palavra "liberdade" significa a condição de um indivíduo não ser submetido ao domínio de outro e, por isso, ter pleno poder sobre si mesmo e sobre seus atos. Ter plenos poderes, até mesmo, sobre seus sentimentos (que aliás essa é a forma mais exercida de liberdade). O homem sempre se fez prisioneiro de angústias, medos, culpas, solidão, impossibilidade de agir, padrões pré determinados, normas, etc. A única forma de libertar-se é a busca do autoconhecimento e realizando-se. Tornando-se responsável por suas escolhas. A liberdade não é alguma coisa que é dada, mas sim uma conquista que decorre de ações e escolhas. Por isso um sábio chamado François de La Rochefoucauld dizia: "Aquele a quem você confia seu segredo torna-se senhor de sua liberdade." Isso me faz pensar... Será que existe alguém que pode considerar-se 100% livre???
Um esperar que muito atormenta, é o esperar matinal.
Primeiro que tu esperas que o despertador esteja louco, e que não são sete horas da manhâ. Ou então, espera que a função soneca do celular, dure mais que o tempo programado.
Espera que ao chegar no trabalho, o chefe esteja bem humorado, que sua colega de serviço não esteja nos dias de tpm.
Na espera matinal, o que mais irrita é a espera de e-mails. Enquanto alguns selecionam bons conteúdos para compartilhar com seus contatos, outros tem o prazer de enviar slides em anexos do tipo corrente e/ou motivação. Sinceramente, eu espero um dia abrir a caixa de entrada e não ter nenhum e-mail desse naipe.
A espera matinal prossegue com o cafézinho. Espera-se que ele esteja quente e que a quantidade de açucar não seja exagerada. Ah, sim! E que não seja um "cháfé", mas que também não sobre pó no fundo da xícara.
Esta acaba com a última espera. A espera do horário de almoço. Parece que é a que mais demora acabar.
Não, não me venha perguntar também sobre o que é o JunglePink!
O Matheus eu perdoo, por que tenho certeza que veio fuçar pra achar alguma coisa pra me criticar, mas se deu mal. A única coisa que ele encontrou foi o link do Riddle. Está viciado e me atormentou nos primeiros níveis até encontrar, com sei lá quem, todas as respostas.
Se fosse pra divulgar alguma coisa com intuito de "famosidade", certamente Lili falaria sobre direito e eu sobre estética. A Milosca falaria sobre Wyd, eu acho! Risos.
Isso aqui é pra extravasar a vontade de escrever. É uma maneira de compartilharmos nossas loucuras e sanidades. Dividir videos, textos, etc.
Claro, que como sabemos que as pessoas fuçam, acabamos por dar uma enfeitadinha. Só isso.
É uma maneira SAUDÁVEL de fazer brincadeiras e dividí-las.
Por que esse post? Só pra esclarecer que não buscamos uma maneira de intimidar ninguém. E só vai servir o chapéu pra alguns.
Queres patifas como colaboradoras? Faça seu convite. Se parecer interessante aos olhos da escolhida, o convite pode ser aceito. Assim como participo de outros og´s, e parafernálias virtuais, elas também podem participar como já participam! Não é necessário buscar algum tipo de argumento para que uma de nós acabe se irritando com o JunglePink.
Aqui tem amizade de verdade! Sabe a "rapa" daqueeeeela Panela? Sim. Somos nós.
Aqui tem espaço pra comments, NÃO faça fake para mande chat no Skype!
[escrito em 01.07.08] Só pode que foi castigo por ter rido do post de Rob no ChampionShip! Ele fez uma ‘reconstituição’ do atendimento da TVA. As centrais de relacionamento com os clientes são realmente uma porcaria. Eu nunca havia passado tanta raiva como hoje! No momento em que escrevo mais essa parafernália, estou sem internet. Isso porque as antas da BrasilTelecom e BrTurbo acabaram com qualquer expectativa que eu tinha de resolver meu problema de conexão. Justo hoje que as Patifas estão desfrutando do feriado em São Paulo!
A primeira tentativa foi com a BrasilTelecom, onde passei por três atendentes simpáticos (falsos), sendo que o ultimo me passou um zero oitocentos. Ok! Mas a sarna automática diz:
Tudo bem. Depois de mais ligações em números com vários quatros e zero zero zero, consegui falar com alguém da central de vendas. Esse alguém transferiu minha ligação para um rapaz com voz atraente que só faltou perguntar a cor de minha calcinha. Eu não tinha em mãos tal numero de tal contrato, que provavelmente nem existe. Tchau e benção. Enfurecida, liguei de novo e logo avisei, depois de escutar aquela musiquinha irritante, que eu não tinha a porcaria do numero do contrato. A moça afônica disse que este número não seria necessário, pois ele não interfere em coisa alguma. Então alguém pode me explicar, por que aquele idiota não continuou o atendimento? Pois bem. Esta mesma moça verificou que meu Status estava como suspenso. Suspenso não sei do que. Esperei mais vinte minutos e respondi novamente as mesmas perguntas. Finalmente ela disse que em trinta minutos, no máximo, eu poderia acessar a internet, pois ela já havia mudado o meu Status. Como eu sou burra, acreditei nela. Antes disso tudo, vale dizer que eu já havia verificado todas as faturas pra saber se realmente estavam pagas. Estavam pagas. Verifiquei modem e tudo que se pode imaginar. Não era nenhum cabo solto. Chamei um técnico particular. Foi daí que ele me deu a excelente idéia de resolver o problema com a central de atendimento do servidor. Aguardei não trinta minutos, mas sim uma hora... e nada de conexão! Droga! Liguei de novo, e como eu já sabia todo o procedimento, ou melhor, a enrolação, parece até que foi mais rápido. Por enquanto o problema parece estar resolvido, porque a tal da Vivian disse que o problema é interno e que após as doze horas e trinta minutos, alguém vai me ligar para confirmar alguns dados e restabelecer o servidor. 1-Porque não me falaram isso antes? 2-Enquanto a hora não passa, fico aqui escrevendo e torcendo pra que dessa vez alguém resolva este problema que não é meu! Ps: já fumei uma carteira de cigarros neste meio tempo e quebrei dois copos. Ah, sim! Joguei o telefone na parede. Acho que não foi com força suficiente. Mesmo aos pedaços ele ainda funciona. Ps²: o procedimento teve início as sete da matina e o relógio já marca onze e vinte e oito. Demorei dez minutos pra fazer estes post. Use sua boa matemática e calcule quanto tempo fui sacaneada.
Nossa relação não começou tão cedo como normalmente acontece, pois toda mulher ao saber que está grávida de uma menina compra um enxoval inteirinho rosa e faz questão de montar um quarto todo rosa em seus inúmeros detalhes. Mas como a surpresa era o ápice... Acabou que fizeram um quarto neutro todo verde água. E após quase 9 meses de espera... Eis que a menininha nasceu!!! Aí sim nossa relação se iniciou... Uma relação a princípio imposta, afinal não tinha meu direito de escolha. O tempo passou de bebê a criança e a partir de então o rosa estava na minha vida por escolha minha. Brincar de “Barbie” era o máximo, tudo que queria ser quando crescer!!! Quantas vezes não ouvi conversas onde diziam à minha mãe “isso é fase, espera crescer mais um pouco que você vai ver...”. Bobinhos... A criança cresceu, virou adolescente, fez faculdade, se formou e nunca rompeu os laços dessa relação!!! Sim, algumas coisas mudaram: não brinco mais de “Barbie” as coleciono (a última comprei a uns 2 meses), os sapatinhos se transformaram em “scarpins” pink etc. Afinal mudanças são inevitáveis. E hoje aos 23 anos, mais do que nunca, sei que nossa relação irá durar até o último dia da minha vida. Não é a toa que hoje vocês me conhecem por Lili Pink!!!
Nossos leitores também tem espaço aqui, sim senhor!
Espaço hoje cedido para um texto verídico de Luis Fernando Verríssimo, enviado/indicado por Celinha Prado.
O que é um peido para quem está todo cagado?' rsrrsrsrs A expressão do título é conhecida de todos, mas o texto que a originou é menos conhecido.
Viagem para Miami. Aeroporto Santos Dumont, 15:30.
Senti um pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse. Mas, atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de onde partiria o vôo para Miami, resolvi segurar as pontas. Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão. 'Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta, tranqüilo, o avião só sairia às 16:30'. Entrando no ônibus, sem sanitários, senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto. Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil falei: 'Cara, mal posso esperar para chegar na merda do aeroporto porque preciso largar um barro.' Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a força de vontade para trabalhar e segurei a onda. O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo alto falante: 'Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levará em torno de 1 hora, devido a obras na pista'. Aí o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo. Fiz um esforço hercúleo para segurar o trem merda que estava para chegar na estação anus a qualquer momento. Suava em bicas. Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar um sarro. O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais, indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado. Tentava me distrair vendo TV, mas só conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada, mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele. E o papel higiênico então: branco e macio, com textura e perfume e..., ops, senti um volume almofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia cagado. Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que dá vontade de ligar pros amigos e parentes e convidá-los a apreciar na privada. Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal. Mas sem dúvida, a situação tava tensa. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de piedade, e confessei sério: 'Cara, caguei!' Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle. 'Que se dane, me limpo no aeroporto', pensei. 'Pior que isso não fico'. Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira, mas não pude evitar, e sem muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de merda. Desta vez, como uma pasta morna. Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa, pernas, panturrilha, calças, meias e pés. E mais uma cólica anunciando mais merda, agora liquida, das que queimam o fiofó do freguês ao sair rumo a liberdade. E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar. Afinal de contas, o que era um peidinho para quem já estava todo cagado...? Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa. E me caguei pela quarta vez. Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca, mas colocou as linhas adesivas viradas para cima e quando foi tirá-lo levou metade dos pêlos do rabo junto. Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeirada. Finalmente cheguei ao aeroporto e saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas. Corri ao banheiro e entrando de boxe em boxe, constatei falta de papel higiênico em todos os cinco. Olhei para cima e blasfemei: 'Agora chega, né?' Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar minha situação (que concluí como sendo o fundo do poço) e esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia. Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o 'check-in' e ia correndo tentar segurar o vôo. Jogou por cima do boxe o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte. 'Ele tinha despachado a mala com roupas'. Na mala de mão só tinha um pulôver de gola 'V'. A temperatura em Miami era de aproximadamente 35 graus. Desesperado comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis. Minha cueca, joguei no lixo. A camisa era história. As calças estavam deploráveis e assim como minhas meias, mudaram de cor tingidas pela merda. Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10. Teria que improvisar. A invenção é mãe da necessidade, então transformei uma simples privada em uma magnífica máquina de lavar. Virei a calça do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água. Comecei a dar descarga até que o grosso da merda se desprendeu. Estava pronto para embarcar. Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calças do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôver gola 'V', sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde. Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando o 'RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO' e atravessei todo o corredor até o meu assento, ao lado do meu amigo que sorria. A aeromoça aproximou-se e perguntou se precisava de algo. Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir: 'Nada, obrigado.' Eu só queria esquecer este dia de merda. Um dia de merda...
Tudo começou em uma skypecast, estávamos lá as três patifas. De repente um pessoa em especial chamou nossa atenção. Maurinho!!! Argentino, engraçadissímo, apaixonado pelo Brasil e com um sonho: SER FUNKEIRO!? Naquele momento duvidamos de seu potencial e resolvemos chamá-lo para conferência... Patifar nem é com a gente mesmo (carinha irônica)!!! Desde então decidimos ajudá-lo a realizar seu sonho. E a partir de hoje patifar será, também, sinônimo de benevolência. Do anonimato para o JunglePink!!! Mc Maurinho!!!
Fale-se tão abertamente sobre sexo nos dias de hoje que às vezes me sinto um pouco ultrapassada. Isso não me torna menos mulher nem tão pouco leiga no assunto... Assim como muitas coisas, sexo também é relativo. A maneira como é feito, como é conduzido, com quem é realizado, depende do momento e das sensações impostas ali. Alguns pontos ainda são tabus e ninguém pode negar. Mas isso merece um outro post. O que quero lhe dizer, é que sexo passa a ser um complemento na relação, quando ele deveria ESTAR nela. Não acredito que a relação sexual tenha grande parcela em casamentos que sobrevivem por mais de quinze ou vinte anos; acredito sim que o sexo neste caso não foi um complemento para que brigas fossem resolvidas, questões solucionadas, afagos perdidos. Ele simplesmente ESTEVE ali. Não sendo refugio, mas existindo e resistindo em meio às conturbações de convivência. Sou contraria as formas de buscar aperfeiçoamento sexual. Um toque, uma caricia, um beijo molhado, podem ensinar muito mais que produtos de sexy shop. Se sou conservadora? Não, sou apenas uma guria que não vê o sexo como ação tão necessária, sendo que ele já faz parte de cada um de nós. Apenas precisa ser explorado da maneira correta e mais pura possível. Isso também não quer dizer que inovações não sejam puras. São puras se surgidas pela emoção e não por revistas que dizem pra fazer essa posição ou aquela outra. Cinqüenta ou mais por cento? É esse o valor que a expressão dos instintos, do calor, da vontade de amar um outro corpo tem para ti? O primeiro ponto é exatamente esse: O SEXO NÃO PRECISA SER NECESSÁRIO. DEIXE AFLORAR O QUE JÁ FAZ PARTE DE TI!
Tudo começou em uma skypecast, estávamos lá as três patifas. De repente um pessoa em especial chamou nossa atenção. Maurinho!!! Argentino, engaçadissímo, apaixonado pelo Brasil e com um sonho: SER FUNKEIRO!? Naquele momento duvidamos de seu potencial e resolvemos chamá-lo para conferência... Patifar nem é com a gente mesmo (carinha irônica)!!! Desde então decidimos ajudá-lo a realizar seu sonho. E a partir de hoje patifar será, também, sinônimo de benevolência. Do anonimato para o JunglePink!!! Mc Maurinho!!!
Pensando... Pois as loiras também pensam!!! Yeah!!! Em todo tempo, que é pouquinho exatamente 11 dias, de “vida” do blog eu nunca postei... Snif, snif.
Vim aqui para mudar isso.
Religião não se discute, por isso não estou aqui para falar de uma religião, mas sim do amor. Amor esse que é ou então deveria ser uma religião Universal!!! Tudo que vemos, ouvimos e sentimos. Olhe ao seu redor, as coisas que estão acontecendo... Acima de qualquer coisa, creio que só o amor pode mudar o mundo. Um grande sábio quando veio nos visitar disse para amarmos uns aos outros. Mas o que é o amor? A palavra amor tem diversos significados, pode ser relacionado a afeição, compaixão, misericórdia, ou ainda, inclinação, atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista, desejo, libido, etc. Fala-se do amor das mais diversas formas: amor físico, amor platônico, amor materno, amor ao semelhante, amor a Deus, amor a vida. É o tipo de amor que tem relação com o caráter da própria pessoa e a motiva a amar (no sentido de querer bem e agir em prol).
Pra mim tudo se resume na importância do amor. Ame!!! Sua vida, sua família (mesmo com todas as diferenças que possam existir entre vocês), seus amigos, aqueles que cruzam teu caminho... Ame até mesmo suas escolhas, pois elas te trarão suas vitórias e derrotas (e com essa sempre aprendemos muito).
Logo cedo me perguntaram como faço, elaboro meus posts. Digo-vos... Não, não tenho um ritual. Nenhuma preparação a mais. Nenhuma ajuda dos céus. Risos.
Até por que não tem nada de mais nas coisas que eu escrevo e que ficam perdidas aí na NET, não é mesmo?
Quando sinto vontade de escrever, escrevo e pronto. Com lápis e papel, ou batendo nos botões do teclado. Só isso! Se o texto for algo atual, tipo modinha, eu procuro postar logo. Se for algo como esse, fica arquivado no meio de minhas parafernálias até que eu resolva postar. Grande maioria no sai do bloco de notas. Lili Pink sugeriu pauta para postagens. Ótima idéia. Mas eu não consigo! Fixar-me em um único assunto ainda é uma grande dificuldade para Dari. Se eu tivesse que escrever todos os dias sobre política, passaria a sonhar com o tio Lula e toda a cambada. Como assim? Simples: Dedico-me de mais as coisas que faço. E isso passa a fazer parte de meu dia a dia. Escrevendo sobre diversas coisas, não preciso me prender a um único assunto, e sonhar com eles. Por ser meio que inconstante, acredito que os assuntos também devam ser assim. Expor pensamentos não é uma matéria muito fácil. Em algumas vezes (espero que não seja na maioria), os leitores acabam por não entender o recado transmitido. Por outro lado, quando isso é feito de forma simples, transparente, qualquer escrita fica agradável aos olhos de quem lê. Dicas para escrever? Todas são bem vindas. Eu uso a minha linguagem, mas absorvo tudo que for útil. Acredito que a melhor dica para uma boa escrita e bons assuntos, é a própria leitura. Cada blog lido desperta em mim mais interesse pelo tema. E isso acontece quando leio os jornais, os quadrinhos, etc. Assim, escrever passou a ser um vicio, uma necessidade. Seja lá qual for o assunto, seja lá qual for a hora. Eu simplesmente preciso escrever. Se vão ser postados, comentados, eu não sei. Não é isso o que me interessa. Não sou escritora, sou apenas a guria que fuça e patifa com as letras!
Eu escreveria algumas coisas que não gosto nos blogs e na net em geral. Percebi que não seria necessário elaborar tese ou coisa do tipo, pois já tem muita coisa escrita por aí. Vou destacar dois blogs que já estão na lista do JunglePínk. Foi como se lessem meu pensamento. Ando um pouco irritada com alguns comportamentos. Então, seria bom se fosse lançado um manual protegido por lei! Melhor seria usar a rede de forma saudável, respeitando desde o Status de ausente até o ip alheio. Leiam ESTE POST sobre ética no Garotas Que Dizem Ni & MAIS ESTE POST sobre comentários (me fez pensar, sô!) no Championship
'Harder, Better, Faster, Stronger’. Já escutou, não é mesmo? Faz bem aos ouvidos e ao corpo também! Dançar esse hit elimina vááárias calorias e faz explodir alegria. Nas pistas, nas ruas, nas rádios! Em todo o canto as pessoas têm bolado suas versões. Uma mais inusitada que a outra. A moda tomou conta!
Mas, deixo aqui um conselho modificando um pouco o aviso que diz: "Se beber não dirija”....
Se beber, não grave suas danças! Ainda bem que existe louco pra tudo. Assim, nós podemos rir das palhaçadas de quem sai fora da casinha e esquece de voltar.
PS: Alguém pode me explicar o que leva duas adolescentes bêbadas a fazer isso?
Hoje participo de fóruns, casts, posts e talz por lazer. Mas já fui blogueira assídua, daquelas que fuça tudo e um pouco mais! Percebi que agora estou por fora dos Og´s... Tem tanta coisa nova que se pode criar, copiar (ebaaa!) e o melhor, aprender. É um leque imenso de possibilidades e transformações! Eu comecei personalizado minha página inicial que antes era do Google.
Que tal fuçar e personalizar a sua também? Coloque aí seu nome, de seu love, do cachorrinho (hsauhsua)... Mude! Por que inovar é pura Diversão!
