10/07/2008

Quer sexo? Explore! Parte I

Fale-se tão abertamente sobre sexo nos dias de hoje que às vezes me sinto um pouco ultrapassada. Isso não me torna menos mulher nem tão pouco leiga no assunto...

Assim como muitas coisas, sexo também é relativo. A maneira como é feito, como é conduzido, com quem é realizado, depende do momento e das sensações impostas ali.
Alguns pontos ainda são tabus e ninguém pode negar. Mas isso merece um outro post. O que quero lhe dizer, é que sexo passa a ser um complemento na relação, quando ele deveria ESTAR nela. Não acredito que a relação sexual tenha grande parcela em casamentos que sobrevivem por mais de quinze ou vinte anos; acredito sim que o sexo neste caso não foi um complemento para que brigas fossem resolvidas, questões solucionadas, afagos perdidos. Ele simplesmente ESTEVE ali. Não sendo refugio, mas existindo e resistindo em meio às conturbações de convivência.
Sou contraria as formas de buscar aperfeiçoamento sexual. Um toque, uma caricia, um beijo molhado, podem ensinar muito mais que produtos de sexy shop. Se sou conservadora? Não, sou apenas uma guria que não vê o sexo como ação tão necessária, sendo que ele já faz parte de cada um de nós. Apenas precisa ser explorado da maneira correta e mais pura possível. Isso também não quer dizer que inovações não sejam puras. São puras se surgidas pela emoção e não por revistas que dizem pra fazer essa posição ou aquela outra.
Cinqüenta ou mais por cento? É esse o valor que a expressão dos instintos, do calor, da vontade de amar um outro corpo tem para ti?
O primeiro ponto é exatamente esse: O SEXO NÃO PRECISA SER NECESSÁRIO. DEIXE AFLORAR O QUE JÁ FAZ PARTE DE TI!

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