Só faltou mojito...

Haaa!

Depois de horas num liquidificador de rodas (como diz Saletóviski) consegui chegar ao destino: São Paulo.

Pergunto-me até neste exato momento por que eu não aproveito as promoções da Gol... =P

Pelo menos o hotel não era Ibiz... Risos.

Domingo, destino: casa da Lili. Juro que da próxima vez ela nem precisa mais dar acessoria em relação a que metrô devo pegar.

Almoço perfeito, cheio de bom gosto. Família simpática sem igual...

Conheci a Pink, que de tão, tão, tão... ah, deixa pra lá. Ela é bonitinha. A Pink que me refiro é a ‘filha’ de Lili Pink, não a blogueira desta Floresta. Hhausha.

Nosso domingo seria mais super ainda. Iríamos a uma festa finíssima, mas um pequeno erro de percurso fez com que Lili não aproveitasse sua hyper produção para a night. E eu, pela primeira vez, fiquei trancada dentro de um quarto de hotel num domingo à noite em Sampa.

Tudo bem, ainda tinha a segunda-feira!

Nos encontramos onde? No Masp, é claro. É aquilo, eu preciso ao menos passar por aquele lugar quando estou por lá.

Tinha a esperança de poder encontrar um amigo por lá, mas ele deu algumas desculpinhas esfarrapadas e não deu as caras. Tudo bem, perdôo o Fuga dessa vez, mas só dessa, viu! Tratante! =P

Antes do passeio, fomos almoçar num restaurante (que não recordo o nome) e é claro que nosso prato foi bem saudável: um baita lanche que me dá água na boca só de lembrar. Depois fiquei pensando: a Lili toda querida, me leva num restaurante super bacana, e eu nem pra comer comida descente. Que mancada!

Aconteceu algo muito inesperado quando estávamos saindo de lá... Mas isso é segredo... Hahahaha!

Bom, depois fomos ‘bater perna’ e brincar de fotógrafas. Por falar em brincar, tivemos uma parada básica num parquinho, com direito a escorredor e balanço. Duas crianças... Duas crianças que aguardavam o dia seguinte...

Terça-feira, passeio again. A parte boa, pra Lili, é que ela iria fazer comprinhas. E pra mim, que eu iria desfrutar da cia de duas agradáveis loiras. Sim, por que a mamis de Lili nos acompanhou.

Eu estava meio chata, na verdade estava cansada dos cursos que participei durante esses dias. Também estava irritada com a camareira que misturou minhas roupas limpas com as sujas. E confesso: estava cansada por ter dormido pouco. Mas me diga, é possível sair do Queen antes de todos? Risos.

O mais engraçado desse dia, era a vontade absurda que sentíamos. Vontade de comer churros! Viu só como somos duas criançonas? Andamos muito e nada do churros. Já estávamos conformadas em ficar sem a guloseima, quando avistamos... Sim! Máquina de churros. Eu, dei até um pulinho de felicidade. Hahahaha!

Final de tarde... Despedida. Mas que despedida? Não há maneiras de me despedir de Lili, ela é tão presente em minha vida, que parece que moramos no mesmo prédio, uma ao lado da outra. Só depois, quando entrei novamente no “liquidificador” foi que percebi que quilômetros nos separam...

Voltei pra casa chorando por não poder estar mais perto de pessoas das quais eu gosto tanto. Acredito que seríamos inseparáveis se morássemos perto...

Mas tudo bem, o que importa é que sabemos que todos os momentos que estivemos juntas, são inesquecíveis, por mais simples que sejam.

Quem sabe um dia recebo uma visitinha, heim? Prometo não servir tereré no café da manhã!

Lili, thank´s pela amizade e por ser assim... Tão indispensável pra mim!